Em 9 de fevereiro de 2022 o MPRJ enviou ofício ao Subsecretário de Posturas Cláudio Monteiro (Foto principal, dando papo firme para a ilegalidade), apresentando certidão de inteiro teor do inquérito civil MPRJ nº 2022.00068058, solicitando realização de diligência fiscalizadora na praça do Barroco, dando prazo de 30 dias.
No mesmo dia 9 de fevereiro de 2022, o MPRJ, também enviou ao Departamento de Vigilância Sanitária ofício solicitando diligência fiscalizatória, incluindo locais que estão sendo comercializados gêneros alimentícios, remetendo relatório no prazo de 30 dias.
Absurdamente, no dia 19 de abril de 2022, o cartório da Promotoria de justiça de defesa da Cidadania informou a Promotora Renata Scarpa Fernandes Borges, que os ofícios não obtiveram respostas, tanto da Vigilância Sanitária e da Postura da Prefeitura de Maricá, ou seja, 70 dias após o recebimento dos ofícios, os 2 setores não tiveram tempo de cumprir as solicitações.
O Distrito de Itaipuaçu, tem vários locais sendo investigados por diversos Orgãos, entre eles o MPRJ, Polícia Federal e Polícia Civil, onde o cidadão Marcelo Cerqueira de Almeida, denunciou a existência de uma Milícia, que vem atuando no referido Distrito, na Praça do Ferreirinha, Praça da 70, Praça dos Gaviões e na Praça do Barroco, com tentáculos na Câmara de Vereadores, Postura e Vigilância Sanitária da Prefeitura de Maricá.
“Toda vez que fomos pensar em setores SEM VERGONHAS da Prefeitura de Maricá, podemos certamente destacar a Vigilância Sanitária e a Fiscalização de Postura, que hoje, se rendem as ordens do Presidente da Câmara Aldair Nunes Elias, que impede os 2 setores de realizem fiscalizações, nos comércios ILEGAIS, controlados pela Milícia de itaipuaçu, como fez dia 22 de fevereiro de 2002, no Mercado Rede Economia de Itaipuaçu, onde o chefe da Vigilância Sanitária Carlos Humberto infartou e foi parar em uma Clínica em São Gonçalo. Vamos aguardar os próximos capítulos dessas sacanagens assistidas por todos em Maricá”. Disse Marcelo Cerqueira.
