Em Maricá Vigilância Sanitária não responde o MPRJ, ilegalidades continuam, quem manda é a Milícia.

O Maricaense aprendeu a não acreditar no MPRJ, na longa estadia que a Dra. RENATA SCARPA FERNANDES BORGES (foto da manchete) teve a frente de várias denúncias, inúmeras arquivadas indevidamente, outras, não foram a lugar nenhum, ratificadas pela péssima e tendenciosa atuação, de uma promotora muito próxima aos interesses da prefeitura de Maricá.

O Cel PM Veras Secretário de Ordem Pública é fruto da relação da Promotora Renata Scarpa com a prefeitura de Maricá.

A relação da Dra. RENATA SCARPA, sempre foi conhecida na cidade em Maricá, em tons de anormalidade, hoje, pagamos aluguel de ônibus com a EPT, depois de ser apresentadas inúmeras provas da incapacidade da EPT, que ficou impedida de comprar ônibus, pelo TCE, foi a sarjeta, a população sofreu e nada ocorreu. Ainda temos na cidade, varias pessoas que a chamam de Madrinha.

Em Maricá não vale o que está escrito, até quando não se sabe

As denúncias são feitas, as portarias instauradas, em um movimento teatral, há nível de Fernanda Torres, Gloria Menezes, Regina Duarte, etc… O que se determina não acontece, enquanto o MPRJ brinca de investigar, a Vigilância Sanitária e a Fiscalização de Posturas, andam e defecam para as determinações do MPRJ.

MPRJ em 9 de fevereiro de 2022, expediu o 1º ofício referente ao inquérito em questão.

Toda novela tem início, meio e fim, em Maricá é diferente.

3 meses após o primeiro ofício, colocado na gaveta, em 3 de maio de 2022, o MPRJ expediu o 2º ofício, a Vigilância Sanitária, continuou a não responder. No meio da novela, as ilegalidades continuam, fazem aniversário, a impunidade é garantida, quem denunciou está na bola e quem manda é a Milícia de itaipuaçu.

MPRJ aponta o artigo 10 da lei 7347/1985.

Após 6 meses, 23 dias da data da instauração do inquérito, robusto de provas, o MPRJ expediu o 3º ofício, refere-se aos 2 ofícios não respondidos pela Vigilância Sanitária, em negrito apresenta o artigo 10 da lei 7347 e nada acontece, todos os negócios da Milícia de itaipuaçu, seguem a todo vapor, todos ilegais, sem qualquer tipo de retaliação por nenhum órgão público, absurda, inaceitável, mas, é a realidade da cidade de Maricá. “Os locais denunciados estão todos a mercê, de qualquer autoridade, que queira contraditar as denúncias, inclusive, em vídeo conferência com o MPRJ, deixei a disposição, para comparecermos juntos em todos os locais denunciados” Afirma Marcelo Cerqueira.

Este foi denunciado em 22 de março de 2021, Marinho do coco foi o pivô da denúncia, que gerou o processo 0008387-71.2021.8.19.0031, onde o Presidente da Câmara de Vereadores Aldair Nunes Elias responde aos crimes de ameaça e Injúria NA 82ª DP.

“Em vídeo, que já consta nos autos, o Cabo eleitoral do presidente da Câmara de Vereadores de Maricá Aldair Nunes Elias, Marinho do coco disse que já está a 2 anos no local, já o presidente em áudio assumiu que o ambulante foi colocado por ele, tanto, a Vigilância Sanitária, como a fiscalização de Posturas, são proibidas pelo presidente da Câmara Aldair Nunes Elias, de fiscalizar os comércios ilegais, controlados pela Milícia de Itaipuaçu” Dispara Marcelo Cerqueira.

Lanchonete Móvel fica no meio da calçada na praça do Barroco, foi anunciada por R$ 30.000,00

Esta lanchonete Móvel, também faz parte da denúncia, em cima da calçada, com frezzer, armários, forno, estufa, mesas, cadeiras, cachorro, etc… foi colocada à venda na internet (facebook) , por R$ 30.000,00 (trinta mil reais), dando garantia, que não existe perturbação por parte da prefeitura, assumem que estão no local há cerca de 1 ano, não possuem licenças e pediram R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

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