Queixa crime contra o presidente da Câmara de Vereadores de Maricá Aldair na mesa do Juiz Dr. Ricardo Pinheiro Machado

A queixa crime foi protocolada na 82° DP(centro de Maricá) em 21 de dezembro de 2020, com áudio gravado por Marcelo Cerqueira de Almeida, no ato que recebeu um  telefonema do presidente da câmara de vereadores de Maricá Aldair Nunes Elias, registrando diversas ofensas e palavrões,  ditos em voz alta, como é de costume, quando contrariado aos seus interesses.

Marcelo Cerqueira gravou a ligação do Vereador Aldair e entregou na 82 DP.

O áudio não deixa dúvida, quanto ao cometimento de crimes, que são práticas na vida do presidente, que responde a inúmeros processos e inquéritos no MPRJ, Polícia Federal e Polícia Civil.

A petição inicial foi ocultada, consecutivamente, o áudio não foi enviado a justiça.

As duas petições provam o recebimento do pen drive pela delegacia, segundo Marcelo Cerqueira de Almeida, “o inquérito tem erros gravíssimos, desde seu início, onde a petição inicial é apontada no RO e não foi juntada ao mesmo, petição esta que prova o recebimento do áudio por parte da delegacia, que enviou o inquérito ao MPRJ, logicamente sem a petição, consequentemente sem o áudio, que é prova indiscutível de crime” Afirma Marcelo Cerqueira.

MPRJ designou audiência, artigo 72 da lei nº 9099/95

Sem o conhecimento do áudio, o MPRJ, claramente, induzido a erro, por conta do não envio da petição, que provaria o recebimento do áudio, por parte da delegacia, chegou a solicitar que fosse apresentadas provas e testemunhas, o que o áudio dispensa.

O cartório, também foi induzido a erro, mas, corrigiu a tempo.

Além de você lutar com o réu, você tem pelo meio do caminho, erros graves, cometidos de forma, que serão avaliados pela Corregedoria de Polícia Civil, a quem cabe, responder e investigar a conduta do Delegado, que terá que explicar, vários pontos que serão apontados por mim, entre eles o não envio da petição e do áudio.

472 dias de gaveta, nesse período, a milícia de Itaipuaçu tomou a praça do Ferreirinha, o Recanto e a praia de Itaipuaçu, certa da proteção.

Outro assunto que será incluso na denúncia na Corregedoria de Polícia Civil, contra o Delegado Titular da 82 DP, será a descoberta que fiz, onde o MPRJ enviou denúncia das áreas invadidas pela milícia de Itaipuaçu, (praça dos gaviões, 70 e Barroco), em 30 de abril de 2021, literalmente engavetada pela delegacia, que sem mesmo investigar, concluiu a revelia do MPRJ, ser administrativo.

Ainda fez pior, encaminhou a prefeitura de Maricá, um procedimento oriundo do MPRJ, o que deveria retornar a origem, na minha opinião, atos todos acompanhados da intenção de brindar o presidente da câmara, mas, como a ex – promotora da cidade de Maricá dizia, “que minha opinião e a dela não valiam de nada” , quem vai avaliar, volto a dizer, é a Corregedoria de Polícia Civil e o Governador Cláudio Castro, a qual, vou encaminhar denúncia minuciando vários atos do Titular da Delegacia, que vem sendo acusado de vários comportamentos, inadequados a sua função, onde tenho certeza, que não haverá, essa blindagem, que vem ocorrendo, em torno do presidente da câmara de vereadores Aldair Nunes Elias” Disse Marcelo Cerqueira vítima, autor da denúncia.

Entre os 622 dias, o vereador deu queixa pessoalmente, alegando ameaça e difamação, só em Maricá acontece isso, nas duas vezes não lembraram do inquérito, acreditam ??????

Em 19 meses e 21 dias, o vereador Aldair Nunes Elias, não foi encontrado pela a equipe do Delegado, vale ressaltar, que o prédio da câmara de vereadores de Maricá, fica à minutos da Delegacia, onde qualquer criança indo a pé, faz o trecho em 5 minutos” Dispara Marcelo Cerqueira.

3 comentários

  1. Que nível hein!!! Deplorável…essa é a índole da criatura que toma conta da vida dos cidadãos dessa cidade. Prontos a extorquir, usurpar e o pior de tudo é constatar claramente que recebem Proteção de quem devia baní-los da vida pública. Maricá virou Terra de bandidos disfarçados de políticos.

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