Protético Willian em casa, fala do constrangimento, da sua conduta e do seu trabalho, sem saber como a 82ª DP não lhe achou

Na última quinta-feira, (31/08), a justiça revogou a prisão do protético Willian Pires Pochettini, depois de ficar 10 dias preso, por conta de uma acusação de “Tentativa de homicídio”, segundo a denúncia ocorrido em 17 de março.

Na denuncia, o MPRJ acusa o protético de tentativa de homicídio, o que o acusado nega com veemência.

Em um trecho da denuncia o MPRJ relata que …. “o denunciado, agindo de forma livre e consciente e com intenção de matar, efetuou disparos de arma de fogo contra a vítima”….

Através de decisão a 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Maricá, decretou a prisão do protético, que nunca foi procurado pela 82ª DP, (Centro de Maricá), fato que chama a atenção de todos.

A defesa do protético apresentou a justiça, o endereço fixo há anos, o Laboratório próprio de Prótese Dentária, que todos conhecem em Itaipuaçu, os anúncios do local de trabalho, em meios de grande circulação na cidade de Maricá, a carteira profissional, contrato de locação e os diplomas conseguidos pelo protético, ao longo de sua vida profissional.

O Laboratório é de propriedade do protético, fica na Rua Edilço Ramalho (antiga 69) na quadra 340 lote 18 – Jardim Atlântico Leste, no distrito de Itaipuaçu.
A defesa do protético apresentou varias declarações de clientes, que estavam sendo atendidos, no momento, que acusaram o protético Willian de ter atirado na vítima, o que com certeza, também legitimou sua soltura.

No dia 4 de setembro foi decretada a soltura do protético.

O Jornal Na Pauta recebeu áudio do protético Willian, onde ele fala do seu constrangimento, como também, fala da reportagem que o Lei Seca Maricá, publicou no dia de sua prisão, efetuada pela Polícia Civil.

O Jornalista Marcelo Cerqueira enviou áudio para o protético Willian.

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